Correctamente, na década dos trinta, a mulher deveria realizar a sua “fotografia” hormonal. A importância de sabermos os nossos níveis hormonais neste período, prende-se ao elevado interesse em não ultrapassar estes níveis aquando da realização da terapêutica de compensação hormonal (TCH), um dia mais tarde.
Por exemplo um estado de excesso de estradiol não compensado com a progesterona pode originar doença mamária e uterina.
De facto, as hormonas no nosso organismo são como uma harmoniosa orquestra, em que tem de haver sintonia e equilíbrio entre os diferentes elementos que a compõem.
A TCH deve ser efectuada aquando do aparecimento dos primeiros sintomas.
O Laboratório tem uma importância fundamental no diagnóstico de um déficit hormonal, efectuado pela história clínica, sinais e sintomas observados na utente e confirmação laboratorial.
Dada a larga margem do intervalo de referência das análises, que abrangem cerca de 95% da população para aquelo sexo e idade, a interpretação deve ser cuidada e o sentido crítico utilizado, datribuindo-se mais importância à clínica em caso de discrepância.
A primeira hormona a baixar na mulher é a progesterona e a DHEA, o que leva a alteração típicas do climatério, muitas vezes precoce.As hormonas existem naturalmente no nosso organismo. A diminuição gradual dos níveis das hormonas ou o seu desiquilibrio favorecem o aparecimento de múltipla patologia, estando relacionado além das já referidas com a D. de Alzheimer, a patologia cardiovascular, osteoporose, fibromialgia, etc.
Prevenir é proteger. Faça o seu perfil hormonal o quanto antes e ao primeiro sintoma de alerta efectue a sua consulta anti-aging.